Otakus, Visual Kei, Shamisen e Rock Japonês.

23 de janeiro de 2011




Gomen Kudasai!

Quem vos escreve é Eduardo Gadotti Murara, 23 anos. Desde moleque praticante de música. Motivado pela irmã mais velha, a qual foi solista (violino e flauta) na Casa da Cultura, aqui de Joinville. Antigamente me atrevi a tocar violino, baixo e guitarra - paixões que mantenho até hoje. Assim como a música, tenho uma paixão gigantesca pela cultura oriental. Especialmente a do Japão, o que me levou a estudar Mangá, Karatê e até mesmo o idioma.

Na última década os Animês invadiram o Brasil e, com eles, surgiu uma geração de nerdalhada chamada Otaku, a qual eu agradeço a Deus por não fazer parte. Os Otakus são sujeitos estranhos: se masturbam vendo desenhos animados, geralmente chegam aos 40 anos de idade ainda virgens (e o pior de tudo é que eles cultuam bandas de um estilo chamado Visual Kei). (Clique aqui para saber como é esse troço, se tiver coragem: http://www.youtube.com/watch?v=wdPJd1JJAZw&feature=related)

Infelizmente isso anda bem em alta lá no Japão já faz algum tempo, mas relaxem porque também existem bandas como o Maximum the Hormone, lá nas terras nipônicas.  (Confira http://www.youtube.com/watch?v=hU8kqHwQ0Kk)

Mas o que eu quero mesmo que vocês conheçam com esta postagem é o Rising, dos irmãos Yoshida. Estes doidões tiveram a felicidade de unir toda a tradição do Shamisen (instrumento de 3 cordas muito popular no Japão. Você deve lembrar do som dele no Samurai Shodown ou em qualquer filme ninja da Sessão da Tarde. Com a levada das bandas de rock ocidentais. O que sai desta cozinha maluca você pode conferir aqui:



Bom, espero que gostem do som do Shamisen no rock. E Otakus, não levem a mal :P

Yoroshiku Onegai Shimasu!

Shitsureishimasu!




@dudumurara

1 comentários:

Anônimo disse...
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